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domingo, 30 de maio de 2010

O que é branding mesmo?

Em Comunicação existem muitos termos em inglês, principalemnte na área de marketing. Eu me embaraço em alguns, principalemnte os que não são empregados no jornalismo. Como Comunicação é muito mais do que eu vi em 4 anos de jornalismo e não tenho vergonha na cara ao dizer que não sei inglês, salvo o basic, vez ou outra eu procuro aquele que tudo sabe, vulgo google, para tirar umas dúvidas.
Procurando uma definição para branding eu aprendi outras coisas, por exemplo que o termo logomarca não existe, é redundancia.

Essa eu pesquei do respeitado Design.Blog :

Brand é “uma coleção de imagens e idéias que representam um produtor econômico; para ser mais específico, refere aos atributos discritivos verbais e símbolos concretos, como o nome, logo, slogan e identidade visual que representam a essência de uma empresa, produto ou serviço”. Ou seja, é a marca de algo.
No sentido etimológico do termo, logo vem do grego Lógos que por sua vez significa “palavra”, “conceito”. Marca vem do germânico Marka, que pode ser traduzido no latim Signum cuja tradução é, óbviamente, “significado”. Ou seja, etimológicamente “logo” e “marca” é a mesma coisa (por isso que “logomarca” não existe).
Mas tem diferença sim..rs. Eles explicam: Logo seria a parte visual de um produto ou empresa. Por exemplo, o logo da Nike é o “swoosh”. Porém a marca da empresa é tudo que representa ela: a tipografia da palavra “Nike”, o “swoosh”, até o design do próprio tênis. Tudo isto caracteriza a marca dela, ou o brand.
Resumindo: Brand = Marca. Marca = logo + logotipo + identidade visual + slogan + qualquer coisa que identifique a empresa ou o produto.

Branding - De acordo com a professora e consultora em marcas Monica Sabino, “Branding é um sistema de comunicação que deixa claro porque a marca importa”. Branding então é a imagem percebida que o consumidor tem sobre um produto, serviço, empresa ou até mesmo marca. É a percepção que o consumidor tem sobre algo – esta percepção pode ser boa ou ruim.

*A imagem eu garimpei desse site Aqui . Achei elegante e representativo.. diz tudo!

Crise de mão-de-obra x 8 milhões de desempregados

Hoje, o Blog da Miriam Leitão falou da crise da oferta de mão de obra qualificada no mercado brasileiro e confrotou com o número assustador de 8  milhões de desempregados. Um dado que tem explicação ainda mais irônica: quem é novo não tem experiência e quem tem experiência está "velho".
O post intitulado "Barrados na porta" me fez lembrar da febre dos concursos públicos que o Brasil vive e eu tanto refuto, apesar de ser concursada. Num emprego público, as chances de ser contratado jovem e se aposentar no mesmo emprego é grande, assim como as chances de se acomodar, se frustrar ou se limitar são ainda maiores. A pior consequencia para mim é cair na mediocridade. É estar satisfeito com uma grana que muitas vezes nem é lá essas coisas para fazer uma atividade pífia, repetitiva, engessada. Achar uma maravilha bater o ponto todos os dias e mesmo sem fazer nada, receber o salário em dia e com todos os adicionais.... Achar isso uma maravilha é mediocridade nível máximo!
Enfim, em qualquer circuntância, temos que ser os senhores do nosso destino. Crecer, aprimorar-se sempre, ver além da janela, pular a janela, navegar entre os postos..

Mas e o Blog da Miriam? O foco não era a nova única solução de ter um bom emprego, conhecida como concurso publico e sim ...

Os depoimentos de jovens preparados que são surpreendidos com um: "você não tem perfil" = você não tem experiencia ou mesmo da pessoa experiente, com vivencias gerenciais, em outros paises que recebem um: "Você não tem o perfil" = você está velho! É complicada essa relação de oferta e procura de postos. Existem exigencias camufladas e um cenario de discriminação velada, pois querem contratar salvadores da pátria que já estejam prontos para o desafio do negácio, sem gastar com treinamentos e tEm medo de investir no mais maduro, pois podem se desligar a qualquer momento, ficar doentes, desistir e tem senso critico maior, dificilmente vão adimitir abusos. Isso são chutes, não sou especialista de gestão de pessoas, mas a incenssatez é tão óbvia que dá medo.
E os colegas da área de comunicação? Nossa como essa área é instável. A maioria dos meus colegas trabalham sem vínculo formal, quando trabalham na área. Ô área gostosa e ingrata! O engraçado é que eu não enxergo discriminação com idade ou falta de experiencia. Na maioria das vezes basta a bendita indicação!! Nem sei o que é pior... aaff